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Após ‘incidente’ em Brasília, blogueiro define postura de Cássio como ‘coisa de menino’

Após ‘incidente’ em Brasília, blogueiro define postura de Cássio como ‘coisa de menino’ Após o ‘incidente’ em Brasília, em que o senador Cássio Cunha Lima (PSDB) postou sua indignação no microblog twitter, por ter sido ignorado por Ricardo Coutinho na audiência com o Ministro da Integração, o jornalista, apresentar e blogueiro paraibano, Luis Torres, fez uma análise sobre o assunto e classificou a postura do tucano como ‘coisa de menino’.

O artigo do blogueiro é intitulado justamente com a frase ‘coisa de menino’  

Para o blogueiro, a atitude de Cássio foi nada mais que um ato infantil “E foi, com a licença da expressão, um ato infantil, independentemente da razão de fazê-lo”, escreveu Torres.  

Leia o artigo na íntegra 

Coisa de menino


Mote para imprensa nacional, virou assunto da noite em poucos segundos a tuitada do senador Cássio Cunha Lima sobre o suposto drible que recebeu do governador Ricardo Coutinho na ante sala do ministro Fernando Bezerra, da Integração Nacional.


Não por menos. Desde que se juntaram, Cássio e Ricardo são alvos de notas, especulações e, quiçá, de rezas sobre rompimento. Boato que só terá fim quando eles romperem mesmo.


Não surpreende, portanto, o fato do desabafo, quase que instantâneo, do senador ter virado gasolina na mão de incendiários. Quem assim pensa, já vinha fazendo fogueira até onde não tinha fumaça. Basta Cássio faltar um evento do governo. 


A diferença de ontem é que, pela primeira vez, o mote do tal “rompimento” foi sugerido diretamente por um dos dois. E foi, com a licença da expressão, um ato infantil, independentemente da razão de fazê-lo. 


Um senador da República que espera um ministro numa ante sala e, porventura, é tratado sem educação pelo governador aliado só tem dois caminhos a trilhar: ou engole a falta de educação a seco, cotando apenas em casa o que aconteceu, ou detona no Twitter um processo de rompimento e críticas diretas que inclui várias outras tuitadas futuras. 


O que não parece prudente ou estratégico é fazer o registro, num canal no qual possui mais de 50 mil leitores, sugerindo a deselegância do governador Ricardo Coutinho e, logo depois, calar-se ou dizer que está tudo bem. Que não é nada daquilo que estão pensando.


Ricardo não foi ao Twitter quando deixou de ser citado no discurso de posse de Cássio no Senado, apesar de estar perambulando no plenário pra lá e pra cá e ter viajado a Brasília exclusivamente para prestigiar o aliado tucano.


Não estou a isentar o governador de qualquer eventual descortesia. Mas é que, no episódio em análise, que me perdoem os budistas, não caberia o Caminho do Meio. Ou Cássio faria tudo ou não faria nada. Se não houve nada, não tinha espaço pra tuitada. 

Até porque, mais do que qualquer outra coisa, é muito mais importante saber o que Cássio e Ricardo conseguiram da audiência com o ministro.


Cássio agiu no impulso. E Ricardo, que teria sido o “vilão” da história, ficou com o papel de mocinho ao contornar o “mal entendido”.


Se o senador, por acaso, quisesse romper com Ricardo é bom provável que teria o apoio de metade dos paraibanos. Mas se não quer, não deve transformar públicas as raivas que, hipoteticamente, lhe corroem o peito.


PBAgora com Luís Tôrres 


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