Apesar de ter sido afastado do cargo de presidente municipal do PTB em Campina Grande em virtude de um processo disciplinar que corre no Conselho de Ética do partido, Artur Almeida, conhecido como Bolinha, garante que será candidato a prefeito da cidade.
As divergências que levaram Bolinha ser encaminhado ao conselho de ética do partido estão ligadas à desarticulação entre a executiva nacional e o diretório municipal do PTB. A decisão de Bolinha de ter candidatura própria no município contrariou o interesse da esfera nacional da sigla, a qual preferia se coligar a PMDB e PR em troca do apoio do PR ao PTB na disputa pela prefeitura de Goiânia, segundo o presidente afastado.
"Não é justo, não é correto e é contra o fortalecimento do partido. Defendo que o partido tenha candidatura, quem não quer está contra o partido. A história do PTB precisa ser preservada e respeitada e eu estou fazendo isso para que o partido seja fortalecido e que isso possa servir de exemplo pra outros municípios", declarou Bolinha.
Para evitar que os planos da executiva nacional fossem concretizados, Bolinha conseguiu na Justiça uma liminar garantido que a palavra final fosse dada pelo diretório municipal. A ação fez com que o dirigente fosse denunciado ao conselho de ética do partido, cujo processo não tem prazo para ser julgado.
"Conseguimos uma liminar que susta qualquer tipo de intervenção. Membros da executiva nacional entenderam que essa liminar feriu preceitos estatutários do partido", esclarece Bolinha.
Entretanto, conforme o PTB, uma resolução do partido exigindo que em cidades que tenham mais de 100 mil eleitores, caso de Campinha Grande, as decisões relativas a alianças e lançamento de candidaturas precisam ser homologadas pela executiva nacional desautoriza a candidatura de Bolinha.
Em caso de confirmação da candidatura própria, o PTB deverá ter chapa pura na disputa pela prefeitura de Campina Grande, uma vez que o processo de desgaste sofrido pela legenda afastou a possibilidade de outros partidos apoiarem a candidatura petebista.
As divergências que levaram Bolinha ser encaminhado ao conselho de ética do partido estão ligadas à desarticulação entre a executiva nacional e o diretório municipal do PTB. A decisão de Bolinha de ter candidatura própria no município contrariou o interesse da esfera nacional da sigla, a qual preferia se coligar a PMDB e PR em troca do apoio do PR ao PTB na disputa pela prefeitura de Goiânia, segundo o presidente afastado.
"Não é justo, não é correto e é contra o fortalecimento do partido. Defendo que o partido tenha candidatura, quem não quer está contra o partido. A história do PTB precisa ser preservada e respeitada e eu estou fazendo isso para que o partido seja fortalecido e que isso possa servir de exemplo pra outros municípios", declarou Bolinha.
Para evitar que os planos da executiva nacional fossem concretizados, Bolinha conseguiu na Justiça uma liminar garantido que a palavra final fosse dada pelo diretório municipal. A ação fez com que o dirigente fosse denunciado ao conselho de ética do partido, cujo processo não tem prazo para ser julgado.
"Conseguimos uma liminar que susta qualquer tipo de intervenção. Membros da executiva nacional entenderam que essa liminar feriu preceitos estatutários do partido", esclarece Bolinha.
Entretanto, conforme o PTB, uma resolução do partido exigindo que em cidades que tenham mais de 100 mil eleitores, caso de Campinha Grande, as decisões relativas a alianças e lançamento de candidaturas precisam ser homologadas pela executiva nacional desautoriza a candidatura de Bolinha.
Em caso de confirmação da candidatura própria, o PTB deverá ter chapa pura na disputa pela prefeitura de Campina Grande, uma vez que o processo de desgaste sofrido pela legenda afastou a possibilidade de outros partidos apoiarem a candidatura petebista.
Do PBAgora
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