Serão gastos no total R$ 266,3 milhões no exame que teve 5.701.297 inscritos. Em 2011, o custo foi de 238,5 milhões, para 5.367.092 inscritos. No total, serão 15.076 locais de aplicação de prova, onde atuarão 566.617 profissionais, incluindo aplicadores e chefes de sala.
“É uma operação complexa”, ressaltou, acrescentando que o cenário é “de total tranquilidade” para que aconteça a prova neste fim de semana.
As provas do Enem serão distribuídas nos locais de aplicação por 2.200 veículos que percorrerão 9.788 rotas de distribuição, num total de 3,5 mil quilômetros. Serão 48.341 malotes, pesando no total 1.202.050 kg.
Segundo o ministro, todas as provas já estão próximas dos locais de aplicação. “Tudo ocorreu como planejamos e estamos muito seguros”, acrescentou.
Luiz Cláudio Costa, presidente do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), também presente à coletiva disse trabalhar com todos os cenários para que os estudantes tenham tranquilidade para fazer a prova.
Mercadante disse ainda que a expectativa para que dê tudo certo na aplicação do Enem, a primeira na sua gestão, é a mesma que sentiu quando prestou vestibular há 40 anos. “Eu fiz o vestibular em 1972 e me sinto como se estivesse fazendo de novo, com a mesma expectativa para que tudo dê certo”, disse.
Problemas De acordo com Mercadante, neste ano, foram verificados mais de 3.400 riscos e processos para garantir a segurança da prova. “Triplicamos os pontos de atenção para ter muito mais rigor e segurança em todo o processo de construção dos itens, impressão das provas, toda a segurança que exige até a conclusão”, disse.
Candidatos Segundo dados apresentados pelo ministro, 45% dos candidatos têm mais de 21 anos; 54% são pretos e pardos, considerando que, na população geral, o percentual é de 52%; e as mulheres são maioria. O ministro destacou ainda o número de pessoas com deficiência que prestarão o exame, são mais de 28 mil candidatos.
Para o ministro, os números são o resultado dos esforços do governo para ampliar a inclusão no ensino superior. A partir de 2013, seguindo a Lei de Cotas, as instituições de ensino superior federais deverão destinar ao menos 12,5% de suas vagas a estudantes de escola pública.
O ministro afirmou ainda que "mais de 90% das vagas nas federais serão preenchidas pelo Enem".
Do PB Agora
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