
“Não existe nenhuma irregularidade no projeto. Se tivesse eu seria o primeiro a determinar a apuração. A licitação foi considerada regular pelo Tribunal de Contas do Estado”, disse Ricardo, acrescentando que a reportagem não mostrou nenhum crime.
Ricardo minimizou o fato de terem sido constatadas falhas na conexão de internet do programa, afirmando que era um fato isolado. “Se um dos pontos apresentou um defeito, que se faça o conserto. Qual o motivo para um escândalo desses?”, questionou. “Cada denúncia infundada terá respostas, seja judicial ou seja política”, alertou o governador.
O Jampa Digital está sendo investigado pelo Ministério Público da Paraíba, Ministério Público Federal, Tribunal de Contas do Estado e Controladoria Geral da União. O prazo definido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) para a conclusão do Jampa Digital é dia 1º de outubro deste ano, segundo o convênio firmado entre o Ministério e a PMJP.
Embora orçado em R$ 27 milhões, quando concebido em 2010, o Jampa Digital recebeu do governo federal R$ 4,7 milhões e teve R$ 1,5 milhão de contrapartida do Município de João Pessoa.
VEJA
Ricardo também rebateu denúncia da Revista Veja desta semana, segundo a qual o Governo da Paraíba teria alugado 32 ambulâncias por R$ 8,7 milhões ao ano, valor maior do que a compra dos mesmos veículos.
O chefe do Executivo paraibano ressaltou que o aluguel não é apenas dos carros, mas está incluído um conjunto de serviços.
Enquanto isso, o secretário de Saúde garantiu que a economia foi de 13,92%.
Do PBAgora com Jornal da Paraíba
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