
Assim, o juri popular do psicólogo Eduardo Paredes, acusado pela morte da defensora pública Fátima Lopes foi adiado para o dia 19 de dezembro.
O fato causou revolta e indignação aos familiares e na platéia. Poucos minutos após o anúncio do adiamento do julgamento, o juiz José Aurélio da Cruz decretou a prisão preventiva do acusado que saiu algemado do fórum e com essa decisão o público aplaudiu.
Mesmo com o adiamento do julgamento, Davi Lopes, filho da defensora, disse que continua acreditando e confiando que a Justiça se feita. “Não podemos aceitar que um homem que matou duas pessoas em menos de cinco meses permaneça solto”, enfatizou o jovem.
Do PB Agora
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