
Os pescadores alegam que recebiam o seguro há mais de três anos, porém, em 2012, o MTE não autorizou a liberação. Eles afirmam ainda que respeitaram a paralisação da pesca da lagosta durante o período defeso.
Segundo um dos participantes da manifestação, o pescador Robson Araújo, “o objetivo é conseguir que seja cumprido a lei trabalhista do seguro-defeso, que é um direito dos pescadores”.
O representante da frente do movimento contou ao MaisPB, que existe também o receio de que os R$ 2,8 milhões destinados pelo deputado Anísio Maia à classe não cheguem ao seu destino.
Robson Araújo ainda afirmou que desde o início da gestão de Ricardo Coutinho os pescadores tentam marcar uma audiência com o governador, mas até o momento eles não foram atendidos. "Essa é outra bandeira levantada por nós aqui", arremata o pescador.
Do MaisPB
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