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OPINIÃO-O Socialismo da PB e seu Lado Frágil


As declarações do governador Ricardo Coutinho, via Twitter, de que a reitora da UEPB estaria inventando uma possível privatização da instituição, gerou um mal-estar na relação da reitora com o governador dito “Socialista” ,Assim como não se pode dizer que esta discussão toda não está sendo levada para o lado político,afinal é de conhecimento público que a reitora Marlene Alves pode uma das prováveis candidatas á prefeita de Campina Grande pelo PC do B, não se pode julgar ou dizer que isto  se trata de uma estratégia da magnífica  reitora para atrair os holofotes. 


A começar pelo fato de que o governo de RC tem agido de uma forma truculenta e impiedosa não só com os funcionários concursados e prestadores de serviços demitidos esta semana, mas tem agido de forma egoísta com quem lhe ajudou a chegar ao poder. E com a UEPB A Lei de Autonomia existe desde 2003, então será que este impasse todo não tem motivos ? Será que a forma como o governo vem agindo não passa a impressão de que ele está descumprindo com a Lei,quando não repassa os 5,77% para a UEPB ,fruto da Lei da autonomia conquistada com tanto sacrifício?

Enquanto que de um Lado a discussão é sobre quem vai ser o candidato apoiado pelo PSB, do outro Governo do Estado e UEPB trocam farpas e o que é de direito da instituição Sabe lá Deus se já foi repassado. Um governo dito Socialista ficar marcado por tantas polêmicas deveriam repensar sobre o conceito de socialismo empregado neste mandato, caso contrário mais instituições e pessoas inocentes serão vítimas de um Socialismo utópico e Longe do que se pensa ser uma sociedade Justa e igualitária. Só Deus pra desmantelar essa confusão toda!   

Renato Araújo e Equipe

Um comentário:

  1. Lembro que antes da campanha eleitoral de 2010, o deputado Federal Armando Abilio dizia que era RC era "o novo". As novidades que se viram no primeiro ano do governo ricardista só devem ter sido boas pra ele e seus asseclas. Demitir, 'recensear' servidores e/ou contratar outros mais 'serviveis' nos meses de dezembro e janeiro, no caso da educação, principalmente, faz parte, no mínimo, de um planejamento esquisitíssimo. Fazer o mal de uma vez só e fazer o bem em gotas, dizia Maquiavel. Será isso? Ou, se nao for, de onde diabos vem esse tipo de planejamento? Coletivo? A definição desse vocábulo no Aurélio é bem diferente da que estamos vendo na PB. Quer ver outra incoerência? Consulte o vocábulo 'socialista'. Jorge Araujo CGE

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